A historia (contínua), de uma vida .. Sem filtros.
Quase como que um diário, onde surgem partilhas sinceras e honestas de um dia a dia, de problemas, angustias, medos.
Porque somos como somos, por defeito!
A historia (contínua), de uma vida .. Sem filtros.
Quase como que um diário, onde surgem partilhas sinceras e honestas de um dia a dia, de problemas, angustias, medos.
Porque somos como somos, por defeito!
“A felicidade está nas pequenas coisas? Está, e há um restaurante numa aldeia japonesa que a serve, todos os dias, aos poucos que têm o privilégio de o encontrar.
Rinko, uma rapariga de 24 anos, perde a voz ao rodar a chave na porta e encontrar a sua casa vazia. Tudo, absolutamente tudo, desapareceu, incluindo o almofariz e o pilão que herdara da avó. Também desaparecido sem deixar rasto está o namorado, o maître do restaurante que fica mesmo ao lado daquele em que ela trabalha. Para Rinko, não resta alternativa: tem de deixar Tóquio e regressar à sua aldeia, de onde partiu há mais de dez anos.
Às vezes, a vida tem caminhos misteriosos. É naquela aldeia, da qual, ainda adolescente, fugiu num dia de primavera, que Rinko tem uma ideia que muda o rumo da sua vida e tocará, de forma profunda, a vida de outras pessoas: abrirá um pequeno restaurante, muito especial, no qual só há uma mesa e onde, todos os dias, cozinhará pratos diferentes, em função dos gostos e desejos dos seus clientes.
É então que a verdadeira transformação começa. Cada uma das pessoas que degustam as receitas de Rinko vai encontrar a felicidade - uma rapariga consegue conquistar o coração do rapaz que ama, uma mulher reencontra a vontade de viver...
Bem-vindos ao Pequeno Restaurante da Felicidade, o bestseller japonês que junta os melhores ingredientes para lhe dar uma leitura doce, suave e inesquecível.”
Quando li a sinopse deste livro pensei, quero muito ler este livro. Eu gosto muito de contos japoneses num geral, e achei que ia adorar este livro.
Mas infelizmente enganei-me, à medida que fui lendo, fui ficando desinteressada, e dados variados acontecimentos no livro, fiquei bastante desiludida. Embora tenha uma leitura fácil, a trama em si, torna-se estranha, e com algumas coisas que para a minha interpretação não fazem muito sentido.
Para iniciar as festividades do novo ano, vamos falar de livros, como já havia prometido por aqui…
Comecei pelo livro Vêspera, da autora Carla Madeira…
“Vedina, uma mulher traumatizada por um casamento destroçado, decide, num momento de descontrolo, abandonar o filho, largá-lo. Assim que o faz, contudo, arrepende-se de pronto, regressando ao local onde deixara o pequeno. Mas já nada encontra no local, nem a criança nem quaisquer vestígios da sua presença.
A partir de então, a história prossegue, contada em dois tempos, levando o leitor a um mundo de medos e sombras, de vícios desgraçados e comportamentos controladores, remexendo as entranhas de uma família violenta e perdida, enquanto procura responder a uma dúvida essencial e sempre presente: como se chega ao limite?
Uma obra com personagens de tremenda força emocional, dramáticas, misteriosas. Um labirinto de emoções do qual o leitor, preso na trama, só sairá no fim. Ou talvez nem isso.”
Gostei do livro, a escrita embora com muitas metáforas, não é difícil.
Para mim que sou uma pessoa sensível, é uma história tocante e forte. Demorei a digerir o livro, e demorei a ler, e devo ser honesta, no final, fiquei com uma sensação de vazio.
Tenho andado muito ausente eu sei, mas tenho andado com pouca vontade de escrever…. Embora me estejam sempre a acontecer daquelas coisas dignas de filme de comédia, não tenho tido a devida inspiração, para transpor em escrito….
Mas hoje preciso desabafar….
Imaginem a situação, Fulano tem uma coisa para entregar a Sicrano, e estão desencontrados no horário… Sicrano pede para fulano deixar a encomenda no ponto x…
Partimos do princípio que Sicrano, conhece quem está no ponto x, sendo este ponto x um estabelecimento comercial, com alguém a atender ao publico….
Estou certa?....
Pois bem, ontem tinha umas coisas para entregar ao meu irmão… E ele, visto que vinha à localidade onde trabalho, já muito depois do meu horário de saída, pediu-me para eu deixar essas coisas numa bomba de combustível….
Eu quando sai do trabalho, dirigi-me a esse sítio, e quando chego ao balcão e digo o (nome do meu irmão), pediu me para deixar aqui isto que ele vai passar mais tarde a apanhar…. Nesse momento, a rapariga fez aquela cara de ‘não faço puto de ideia de quem estás a falar’… E eu…. “Você não conhece o meu irmão, pois não?” ... E ela “Não to a ver, não” …. QUE DESAVERGONHADO… Ele simplesmente achou conveniente aquele ponto, sendo que ficava no trajeto de passagem dele….